Valparaíso de Goiás analisa dois casos suspeitos de Ômicron

Tratam-se de duas crianças estiveram com mãe na África

Valparaíso de Goiás analisa dois casos suspeitos de Ômicron (Foto: Jucimar de Sousa/Mais Goiás)

Valparaíso de Goiás está com dois casos suspeitos de Ômicron (mas confirmados de Covid-19). Tratam-se de duas crianças – uma menina de 7 anos e um menino de 5 anos –, que estiveram com a mãe em Mali, na África. A mãe, contudo, negativou, enquanto os filhos passaram por mapeamento genético que terá resultado na terça-feira (14).

A informação é do secretário de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino. Tanto eles quanto a mãe são africanos, mas moram em Valparaíso. Eles retornaram no último dia 6. Após passarem por Mali, eles embarcaram no aeroporto Addis Ababa, Etiópia, e desembarcaram em Brasília, onde seguiram de carro para Valparaíso.

A informação é do secretário de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino. Tanto eles quanto a mãe são africanos, mas moram em Valparaíso. Eles retornaram no último dia 6. Após passarem por Mali, eles embarcaram no aeroporto Addis Ababa, Etiópia, e desembarcaram em Brasília, onde seguiram de carro para Valparaíso.

No último dia 8, o garoto teve febre, coriza e fraqueza. Já a menina, febre e coriza, mas no dia 10 de dezembro. “Ambos estão clinicamente bem”, informa Ismael.

Segundo o secretário, a pasta monitora a família e as pessoas com quem tiveram contato. “É caso de alerta, não alarde.” O pai, que não viajou, também negativou para a doença, mas segue em monitoramento.

Inclusive, ele afirma que a situação é a mesma em Aparecida, onde duas pessoas testaram positivo para a variante, após contato com um casal em São Paulo, que esteve em Luanda. “Alerta, não alarde.”

De acordo com ele, como é possível verificar de onde vêm as transmissões, ainda não é caso de infecções comunitárias. Inclusive, ele reforça que os pacientes de aparecida também estão clinicamente bem.

“Os cuidados são os mesmos das outras variantes. Inclusive, os últimos estudos mostram que a Ômicron responde bem a vacina. Mais um motivo para reforçar, sobretudo, a segunda dose.”

Sobre as preocupações iniciais, Ismael explica que o surgimento de uma nova variante sempre gera ansiedade até as primeiras análises. “Mas até o momento, vemos uma mortalidade mais baixa. Claro que não dá para comparar, pois hoje temos vacina, coisa que não houve em algumas variantes”, elabora.

“Os cuidados são os mesmos das outras variantes” (Foto: Jucimar de Sousa – Mais Goiás)

Com informações Mais Goiás

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