Polícia prende suspeito de estelionato que aplicou golpe de mais de R$ 9 mil em comércio de Catalão

Operação conjunta que culminou com a prisão em flagrante do suspeito Marcos Vinícius da Silva Oliveira, estudante, 28 anos, pela prática em tese do crime de estelionato.

(Foto: Zap Catalão)

As Polícias Civil e Militar de Goiás, através das equipes de policiais do Grupo “C” da Central de Flagrantes de Catalão/9a DRP e do 18° BPM, realizaram Operação conjunta que culminou com a prisão em flagrante do suspeito Marcos Vinícius da Silva Oliveira, estudante, 28 anos, pela prática em tese do crime de estelionato.

A Polícia Civil foi procurada por uma empresária local, afirmando que um golpista havia adquirido, em sua loja, mais de R$9.000,00 reais em roupas e acessórios, em diversas oportunidades, sempre apresentando como prova de pagamento comprovantes falsos de PIX.

Não satisfeito, o estelionatário ainda teria auferido vantagem indevida ao induzir uma funcionária da loja a lhe repassar cerca de R$500,00 em dinheiro, alegando ter feito um pagamento “errado”, apresentando para tanto um documento falso.

De posse das informações, equipes da Polícia Civil, com apoio da Polícia Militar, empreenderam diligências e conseguiram, já no fim da noite, localizar o golpista. Dentro de seu carro e em sua residência foram encontradas todas as peças adquiridas de forma fraudulenta na empresa vítima.

A divulgação da imagem e identificação do autuado encontra-se respaldada pela Lei nº 13.869/2019 e Portaria nº 547/2021 – PCGO. Tal ato visa a possível identificação de eventuais outras vítimas de crimes cometidos pelo investigado, bem como surgimento de novas denúncias, testemunha e elementos informativos. (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

Segundo consta, referido suspeito de estelionato tem aplicado golpes na cidade de Catalão e região, tendo como principais vítimas lojas de materiais de construção, eletrônicos e vestuário e acessórios.

Encaminhado à Depol, foi autuado em flagrante delito pelo crime do art. 171, do CP, onde durante o interrogatório confessou a prática delituosa alegando que “editava” os comprovantes de PIX no próprio celular, como se tivesse feito o pagamento. Finalizadas as providências legais, o investigado foi conduzido ao sistema prisional local, à disposição da Justiça.

Comentários