O que fazer para obter a melhor aposentadoria no INSS – Análise Previdenciária e Planejamento Previdenciário

(Foto: Divulgação)

A reforma da previdência mudou completamente a forma de cálculo dos benefícios previdenciários e trouxe várias regras de transição para a antiga aposentadoria por tempo de contribuição. Impôs idade mínima para a atual aposentadoria programada, de 65 para o homem e 62 para a mulher.  Sendo que para a mulher também teve uma regra de transição na aposentadoria por idade possibilitando-lhe aposentar com 60 anos em 2019, aumentando 6 meses a partir de 2020, até chegar em 62 anos em 2023.

Para saber qual a melhor hipótese de aposentadoria, se é pelas regras de transição, ou até mesmo pelo direito adquirido utilizando as regras anteriores, ou se é pela nova regra, deve-se fazer uma ANÁLISE PREVIDENCIÁRIA antes de entrar com o benefício, sob pena de entrar no escuro e sofrer com o indeferimento, ou a concessão de um benefício desvantajoso pelo resto da vida.

A ANÁLISE PREVIDENCIÁRIA é realizada sobre os seguintes ângulos:

  1. Análise do CNIS;
  2. Análise das hipóteses de aumento do tempo de contribuição;
  3. Hipóteses de enquadramentos.

O CNIS é o Cadastro Nacional de Informações Sociais onde constam todas as informações previdenciárias do segurado e por meio do qual o INSS puxa todos os dados para análise dos benefícios.

Esse documento apresenta inúmeras falhas por vários motivos. Como exemplo podemos citar a falta de contribuição por parte do empregador ou o lançamento de uma informação fora da data. São mais de 50 indicadores de pendências que podem fazer o INSS deixar de reconhecer algum vínculo ou alguma remuneração. Por isso é necessário um estudo criterioso do CNIS para conserto dessas pendências, antes de entrar com o benefício.

O aumento do tempo de contribuição tende a trazer benefícios para o segurado. Pode antecipar uma aposentadoria, possibilitar o enquadramento numa regra melhor, e consequentemente aumentar o valor do benefício. Como exemplo podemos citar o tempo rural e a conversão do tempo especial nas atividades insalubres. Mas são mais de 15 hipóteses que devem ser analisadas antes de entrar com o benefício.

Depois de analisado o CNIS e todas as hipóteses de aumento do tempo de contribuição, é o momento de fazer a contagem de tempo e as simulações de cálculo para enquadramento de todas as possibilidades de aposentadoria, mostrando para o cliente quando vai aposentar, o valor do benefício, se tem uma ou mais hipóteses de aposentadoria.

Essa prestação de serviço chama-se ANÁLISE PREVIDENCIÁRIA e é feita por profissionais altamente capacitados dentre especialistas na área previdenciária administrativa e ex servidores do INSS.

Não obstante a ANÁLISE PREVIDENCIÁRIA, outra prestação de serviço muito importante é o PLANEJAMNETO PREVIDENCIÁRIO. Procurado não só no momento da aposentadoria, mas por pessoas que estão preocupadas com sua velhice.

No PLANEJAMENTO PREVIDENCIÁRIO, além da ANÁLISE PREVIDENCIÁRIA, que está embutida no PLANEJAMENTO, é feito simulações de contribuições passadas ou futuras, sempre em busca do melhor benefício, tendo em vista o ROI, que é o retorno do investimento.

Com relação às contribuições passadas, o tempo trabalhando na condição de autônomo ou profissional liberal, sem a devida contribuição para o INSS, pode ser indenizado e influenciar no valor ou na data da aposentadoria. Essa simulação de cálculo faz parte do planejamento previdenciário.

Além dessa situação, a hipótese mais comum de PLANEJMAENTO PREVIDENCIÁRIO, é quando simulamos as hipóteses de contribuição para o segurado, pelo menos no mínimo, na média e no teto, mostrando-o qual a forma mais vantajosa, fazendo uma comparação do investimento em cada uma delas, tendo em vista seu retorno financeiro em razão da (s) hipótese (s) de aposentadoria (s).

Os resultados são incríveis e demonstram a melhor possibilidade para o segurado, que poderá escolher tendo em vista os resultados financeiros.

O PLANEJAMENTO PREVIDENCIÁRIO é destinado aos profissionais liberais, empresários, donas de casa, pessoas que vivem de renda, ou até quem está desempregado.

Também pode ser feito para o empregado que deseja simular uma contribuição concomitante, em virtude da nova previsão da reforma da previdência que admitiu a soma das contribuições previdenciárias.

O PLANEJAMENTO PREVIDENCIÁRIO é avaliado caso a caso, de forma artesanal, levando em conta o histórico contributivo e a possibilidade financeira do cliente.

Tanto a ANÁLISE PREVIDENCIÁRIA quanto o PLANEJAMENTO PREVIDENCIÁRIO, são serviços que devem ser buscados antes de entrar com o benefício no INSS.

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Sede da Aposentar Brasil em Catalão (Foto: Divulgação)

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