Funcionária morre após ser atingida por caixa d’água de escola que passava por reforma em distrito de Cristalina

Fabiana Ferreira Barbosa, de 30 anos, atuava com serviços gerais no local. Prefeitura lamentou ocorrido e disse que está dando todo apoio à família.

Funcionária Fabiana Ferreira Barbosa — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Uma mulher de 30 anos morreu na tarde desta segunda-feira (23) depois que uma caixa d’água da escola onde ela trabalha caiu sobre ela, em um distrito de Cristalina, no Entorno do Distrito Federal. Fabiana Ferreira Barbosa atuava com serviços gerais no local. Outra funcionária ficou ferida e foi levada a um hospital.

A Prefeitura de Cristalina disse que lamenta o ocorrido, que está dando todo apoio à família da funcionária e que acompanha as investigações do caso.

O acidente aconteceu por volta de 14h30, na Escola Municipal Souza de Lima, que fica no distrito de Campos Lindos, em Cristalina.

O boletim de ocorrência da Polícia Militar narra que a corporação foi chamada pela diretora da escola, que informou que a caixa d’agua havia caído em cima de uma funcionária, que morreu no local. No momento da queda, os alunos estavam em sala de aula.

Uma outra funcionária, identificada como Eliana Dias Cruz, também foi atingida durante o acidente e teve fraturas na perna. A mulher foi encaminhada para o Hospital de Base do Distrito Federal, em Brasília, no DF.

A reportagem entrou em contato com a unidade de saúde, por ligações às 19h45, para atualizar o estado de saúde da funcionária que ficou ferida, mas as chamadas não foram atendidas.

Funcionária morre após ser atingida por caixa d’água de escola que passava por reforma em distrito de Cristalina, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

À TV Anhanguera, a Prefeitura de Cristalina explicou ainda que a escola está em obra e que a caixa d’água, que tem capacidade para cinco mil litros, estava passando por uma reforma porque tinha ferrugem no cano. O equipamento não passava por manutenção há 12 anos.

O delegado Cassius Zamó disse que a Polícia Civil investiga o caso.

“Temos que saber o que efetivamente aconteceu, se foi um acidente ou algo proposital. Apenas com a investigação será possível”, informou o investigador.

*Com informações do G1 Goiás 

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