Estado avalia projeto de expansão do Distrito Mineroindustrial de Catalão

(Foto: Divulgação)

A expansão do Distrito Mineroindustrial de Catalão (Dimic), segundo maior parque industrial de Goiás, é estudada pela da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego), do governo estadual. No momento é avaliada a viabilidade técnico-financeira para o projeto.

Instalado em uma posição geográfica estratégica, às margens da BR-050, o Dimic possui 2,4 milhões de metros quadrados e conta com mais de 60 indústrias instaladas, principalmente dos segmentos de alimentos, construção civil, automobilístico, fabricação de máquinas e equipamentos agrícolas, fertilizantes e logística. No local são gerados 4 mil empregos diretos.

Como explica o presidente da Codego, Francisco Jr, que esteve em Catalão nesta quinta-feira (19/10) em reunião com o prefeito Adib Elias e o secretário da Infraestrutura de Goiás, Pedro Sales, atualmente o Dimic possui poucas áreas disponíveis para instalação de novos empreendimentos, mas com esse trabalho conjunto entre o Estado e a administração municipal será possível ajustar alternativas viáveis para expandir o polo industrial e atrair mais investidores para a região.

“Catalão está conseguindo atrair muitos investimentos, está numa posição estratégica e segue em um movimento de crescimento. Esses elementos favoráveis aos negócios atraem empresas e estamos criando as condições para que elas se instalem aqui. O nosso distrito atualmente tem poucas áreas disponíveis e estamos trabalhando para promover soluções viáveis e rápidas para alavancar ainda mais o município e a região, que será favorecida por esse projeto”, ressalta Francisco Jr.

Pedro Sales relatou que, até o momento, o Governo de Goiás estuda duas possibilidades para ampliar o polo de Catalão. “Diante do pleito de expansão do Dimic nós estamos avaliando o custo para adquirir terrenos próximos para ampliação do parque industrial e se essa alternativa é viável. Outra possibilidade é do repasse da Prefeitura de uma área de um distrito municipal para o Estado, e a venda dessas áreas para as indústrias pode financiar as obras de infraestrutura necessárias para implantação de um novo distrito ou expansão do atual”.

Com informações A Redação. (Adaptada)

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